segunda-feira, 27 de setembro de 2010

CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA E SUAS PROPOSTAS PARA A EDUCAÇÃO

CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA E SUAS PROPOSTAS PARA A EDUCAÇÃO

Vanderlei da Silva

Todos os candidatos reconhecem que existe a necessidade de se aumentar os investimentos para a área da educação, porém, não fica claro nas propostas a questão das fontes dos recursos e do destino das verbas.
Sobre a educação infantil, a Candidata Marina Silva apresenta a proposta para ampliação das creches e uma forma de gestão comunitária, a candidata pretende realizar a integração do atendimento à primeira infância a outros programas de apoio familiar, como as de transferência de renda. O candidato Plínio traz como proposta o oferecimento universal de vagas na educação infantil, porém, os investimentos do Estado seriam destinados apenas em instituições públicas.
Na educação básica todos os candidatos reconhecem que existe a necessidade de melhorar a qualidade do ensino médio. Nesse sentido o candidato José Serra apresenta a proposta da colocação de dois professores por sala de aula da primeira série do ensino fundamental. Já Plínio Sampaio quer a expansão da contratação de professores, visando garantir o limite de 25 alunos por sala de aula no ensino fundamental e 35 no ensino médio.
O item que apresenta o maior número de proposta é o da valorização do professor. A candidata Dilma quer que os materiais pedagógicos sejam digitalizados. Marina Silva afirma que priorizará a formação inicial e continuada, fará investimentos na melhoria das condições de trabalho do professor e estabelecerá um plano de carreira com salários dignos e o cumprimento do piso salarial.
Entre as muitas propostas para a educação, destaca-se a questão da  inclusão digital e das escolas técnicas. Nesses itens a candidata Dilma Roussef apresenta o seguinte: “promover a inclusão digital, com banda larga, produção de material pedagógico digitalizado e formação dos professores em todas as escolar públicas e privadas no campo e na cidade” e “consolidar a expansão profissional por meio da rede de Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia”. Marina Silva fala em cultura digital: “É preciso reorientar o conhecimento e os modos de organização da escola e as demais instâncias educadoras da sociedade, considerando-se como eixos centrais: as questões socioambientais, da diversidade cultural, o pensamento científico e as tecnologias digitais, que se tornam cada vez mais dinâmicas por meio das redes sociais” e para o “Ensino médio e profissionalizante: definir parâmetros contemporâneos para o ensino médio que promovam o crescimento do número de matrículas e evite a evasão de alunos”. Já o candidato José Serra pretende “turbinar o ensino técnico e profissional, aquele que vira emprego”, sendo que para atingir esse objetivo propõem “criar mais de   um milhão de novas vagas em escolas técnicas, com cursos de um ano e meio de duração, de nível médio, por todo o Brasil”.

Fonte: Extraído do Programa de Governo dos Candidatos.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA USANDO MEIOS ELETRÔNICOS

Luiz Fernando Gomes
Beatriz Gama Rodrigues
Revista “The especialist”. Vol.29, nº 1 (47-65) 2008
Este artigo trata da inclusão de meios eletrônicos para promover o ensino-aprendizagem da língua inglesa. As novas práticas pedagógicas foram possíveis com a reforma curricular do curso de Letras-Inglês, na Universidade de Sorocaba, previstas nas novas Resoluções (fevereiro e março, 2002).
De acordo com as duas Resoluções, o curso de Letras deve consistir no mínimo com 2.800 horas, divididas em aulas práticas, estágio supervisionado, disciplinas e atividades acadêmicas.
Os fatores que tornaram possíveis esta reformulação curricular foram: discussões realizadas entre os professores do curso de Letras, o Programa de Desenvolvimento Permanente de Professores, que a instituição oferece, e a infraestrutura de equipamentos1 da instituição.
Após inserirem como componente curricular o uso das novas tecnologias, com a intenção de preparar futuros professores de inglês, inseriu-se também, uma nova concepção de ensino e aprendizagem de língua.
Sendo assim, a estrutura curricular tradicional do ensino de línguas, do curso de Letras, sofreu modificações, permitindo uma abordagem sociocognitiva de ensino, a mais adequada para o uso dos recursos da informática, pois os alunos podem se tornar participantes do ato de ler e escrever, em qualquer situação.
Os autores deste artigo utilizaram como referências os lingüistas: Warschauer2 (2000), Hymes3 (1971) e Halliday4 (1978), os quais explicam a linguagem como um fenômeno que é socialmente construído. Acredita-se que seja necessário o aluno ter a competência comunicativa (termo criado por Hymes), a qual está além da competência lingüística, pois envolve a competência sociolingüística, discursiva e estratégica.
O computador na prática pedagógica poderá ser usado como uma ferramenta interacional ao usar o Blog, Orkut, MSN entre outros. Da mesma forma, permite o contato com vários tipos de textos (imagens, sons e vídeos), trazendo um novo desafio para o ambiente escolar, que é ensinar a ler e escrever nesta multimodalidade.
Existem vários exemplos de trabalho colaborativo feito com os alunos, os quais não somente interagem com o computador (máquina), mas com outras pessoas por meio do computador.
Apesar disso, os próprios autores deste artigo, observaram algumas falhas, pois os alunos do curso de Letras-Inglês, nem sempre escreviam em inglês, faltando uma maior integração dos componentes relacionados ao gênero textual, para suprir a deficiência do ensino público da língua inglesa. Além disso, problemas quanto ao tempo e acesso, dificultaram a aprendizagem de alguns alunos.
Os pontos positivos destacados pelos autores das modificações feita nos componentes do curso foram: a motivação dos alunos, o ensino na produção de textos multimodais, os quais colaboraram para reflexão da língua escrita, e o conhecimento dos professores das novas práticas pedagógicas.
Os autores acreditam que o curso tem melhorado com a inclusão das tecnologias nas atividades pedagógicas, mostrando aos futuros professores que eles precisam se desenvolver por eles mesmos, como usuários da língua.
 ..............................................

1 No caso do curso de Letras, a instituição oferece laboratório de línguas e de informática.
2.KERN, R. & WARSCHAUER, M. 2000  (eds.) Network-based language teaching: Concepts and Practice. Cambridge University Press.
3.HYMES, D. (ed.) 1971. Pidginization and creolization of Languages.Proceedings of a Conference Held at the University of the West Indies, Mona, Jamaica, April 1968. Cambridge. England.
4.HALLIDAY, M.A.K. 1978. Language as social semiotic.London: EdwardArnold.

domingo, 19 de setembro de 2010

Luísa Cano sou eu

Professor Luisa Cano sou eu Vanessa, é que eu usei a conta do email da minha amiga pois ela tem orkut daí ficou mais fácil. Tem problema?

Blogs e Fotologs – A nova “cultura”

Os blogs parecem ser uma reação à afirmação que na web haveria uma proliferação de identidades simuladas. Essa nova forma de publicação propõe uma forma legítima e autêntica de representação de seu autor, onde alguém pode se construir diariamente e conversar a partir de um ponto de vista, de sua zona iluminada.

Os links em blogs promovem justamente a existência de um mundo maior que o mundo pessoal, dá a sua força e interesse.

O fato de haver uma comunidade de blogueiros nós dá uma visão de mundoweb mais palpável do que nas comunidades virtuais via chat e fórum. Os blogs são povoados de outdoors que nos levam aos mundos vizinhos do blogueiro, zona de proximidade semântica.

Afirmar que um blog pessoal é um diário íntimo seria não atentar para o que de fato realmente acontece. A simples publicação dessas lembranças, contudo, faz dela outra coisa, algo que pode ser interpretado por outro, avaliado e comentado. Desde que alguém se põe a falar de “si”, este “si” adquire diversas faces dependendo das interpretações com as quais ele se defronta. É uma espécie de construção coletiva da intimidade.

O blog não seria exatamente um diário, pois guarda sobretudo opiniões não publicáveis, sendo considerados por muitos manifestações de narcisismo ainda mais forte que nos diários. Por outro lado, aqui reside a força maior dos blogs: afinal quem se interessa por pequenos segredos, por esse cotidiano tão cotidiano que se torna insuportável (Deleuze). Diante do intolerável e do insuportável, só resta fabular.

Muitos escritores utilizam dos blogs para construir seus textos, outros para conversar com o público, idéias. Os blogs fornecem interpretações do mundo, produção de dimensão afetiva e artística que salta do interior da banalidade cotidiana.

Os fotologs são, em sua maioria, trabalhos em fotografia mais que fotos pessoais. É uma interpretação do mundo através da câmera fotográfica. Os fotologs são ótimos suportes para experimentações em arte com interação, através dos comentários que as pessoas deixam.

Através dos links há a construção de uma comunidade orientada pelo olhar, pela fruição das imagens, é uma forma de compartilhar coletivamente tanto seu ponto de vista sobre o mundo, como incluir nele sua estética.- Vanessa camargo

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Andragogia: A Aprendizagem nos Adultos

Título: Andragogia: A Aprendizagem nos Adultos

Autor: Prof. Roberto de Albuquerque Cavalcanti

  • Graduado em Medicina pela Faculdade de Medicina da UFPB, em 1973
  • Professor Adjunto IV do Departamento de Cirurgia da UFPB
  • Vice-Chefe do Departamento de Cirurgia do CCS – UFPB
  • Membro da Comissão de Reforma Curricular da Coordenação do Curso de Medicina da UFPB

Fonte: Texto publicado na Revista de Clínica Cirúrgica da Paraíba n.º 6, Ano 4 (julho de 1999)

Pontos defendidos pelo autor:

  • O que é a andragogia?
  • Diferença entre o aprendizado de crianças (pedagogia) e de adultos (andragogia)
  • Aplicação da teoria andragógcia na aprendizagem de adulto através das características de aprendizagem:
    • Tirando experiência acumulada pelos alunos;
    • Propondo problemas, novos conhecimentos e situações sincronizadas com a vida real;
    • Justificando a necessidade e utilidade de cada conhecimento;
    • Envolvendo alunos no planejamento e na responsabilidade pelo aprendizado;
    • Estimulando a utilizando a motivação interna para o aprendizado;
    • Facilitando o acesso, os meios, o tempo e a oportunidade.
  • Conclusão da andragogia no ensino dos cursos universitários.

Argumentos utilizados e principais referências: encontram referencial teórico nas idéias de Linderman, E. C., e nos estudos de Malcom Knowles, principal obra mencionada "The Adult Learner – A Neglected Species" (1973), o qual introduz o termo Andragogia.

Em 1980, Brundage e MacKeracher estudaram exaustivamente a aprendizagem em adultos e identificaram trinta e seis princípios de aprendizagem. Wilson e Burket (1989) revisaram vários trabalhos e identificaram conceitos.

Lacunas deixadas: ausência de bibliografia detalhada dos estudos mencionados e inexistência de pesquisa nacional, quer por menção, quer do próprio autor do texto.

FERNANDA DOS SANTOS UEDA

fernandaueda@uol.com.br

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Modernidade e pós-modernidade - Silvio Gallo

MODERNIDADE/PÓS-MODERNIDADE: TENSÕES E REPERCUSSÕES NA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO EM EDUCAÇÃO

Revista da Faculdade de Educação da USP.
Educação e Pesquisa, v.32 n.3 São Paulo set./dez.2006

SILVIO GALLO – UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

Formado em Filosofia (1986), pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas;
Mestre em Educação (1990) pela Universidade Estadual de Campinas - Dissertação: “Educação anarquista: por uma pedagogia do risco”;
Doutor em Educação (1993), pela Universidade Estadual de Campinas – Tese: “Autoridade e a construção da liberdade: o paradigma anarquista em educação”


As propostas do autor nesse artigo são as seguintes: falar sobre as repercussões que o debate em tordo de uma  a superação da modernidade e a suposta instauração de uma pós-modernidade traz para Educação como campo de conhecimento e para a pesquisa nessa área.
Nesse sentido entende que existe um grande grupo de pesquisadores que fazem a apologética da chegada dos tempos modernos, porém, é pequeno o grupo daqueles que se dispõem a pensar sobre as transformações pelas quais passa o mundo e os desafios que se colocam a cada dia.

Explica que a expressão pós-moderno e outras correlatas advém dos meios artísticos, em especial da arquitetura, e faz todo sentido nesse contexto, mas que não tem a força e a potência de um conceito para a filosofia.
O autor faz questão de frisar que os primeiros filósofos que utilizaram o termo pós-modernidade o fizeram mais como adjetivo do que como substantivo, fato que a tradução brasileira esconde. Para autores como Lyotard e Foster, que usam o termo como adjetivo, o pós-moderno aparece numa função auxiliar que ajuda a definir um contexto e suas características.
Por outro lado quando se usa a expressão como substantivo, a pós-modernidade se apresenta como um conceito que deveria apresentar densidade e intensidade. Segundo Gallo as expressões como pós-moderno ou pós-modernidade designam, simplesmente, uma temporalidade, um tempo posterior à modernidade, porém, não consegue definir o que seria esse tempo e como não são capazes de dizer por si mesmas, são filosoficamente vazias.

Silvio Gallo cita  Gilles Lipovetsky  que escreve o seguinte: “O neologismo pós-moderno tinha um mérito: salientar uma mudança de direção, uma reorganização em profundidade do modo de funcionamento social e cultural das sociedades democráticas avançadas .... No momento em que triunfam a tecnologia e a genética, a globalização liberal e os direitos humanos, o rótulo pós-moderno já ganhou rugas, tendo esgotado sua capacidade de exprimir o mundo que anuncia”. (Lipovetsky, 2004, p.52).

Contra a noção de pós-modernidade, ou para além dela, na medida em que nunca teve condições de expressar um campo, Lipovetsky, propõem as expressões hipermoderno, hipermodernidade.
Assim, Lipovetsky, antes defensor da força explicativa do pós-moderno, afirmando a sua superação da modernidade, revê suas teses, apoiando a posição defendida por Jurgen Habermas em “O discurso filosófico da modernidade”, de que a modernidade é um projeto inacabado e que, não tendo sido completado, ainda não pode ser superado.
Lipovetsky tinha uma postura otimista e via no pós-modernismo uma força de renovação, de transformação. Porém, assume uma posição pessimista, que vê no hipermodernismo o remate da modernidade naquilo que ela tem de mais reacionário e conservador: a mercantilização da vida, a globalização do liberalismo, a exploração da instrumentalização da razão até as últimas conseqüências.

Silvio Gallo entende que as propostas de Lipovetsky e Habermas também não resolvem o problema da conceituação, porém, acrescentam um perspectiva importante: a da elasticidade do projeto moderno. Retomando as idéias de Deleuze e Guattari, desenvolvido em “O anti-Édipo”(1976), quando mostram que o capitalismo é capaz de metamorfosear. Quando nos aproximamos de seus limites históricos, o que poderia significar uma crise e sua superação, mais os limites são alargados, elasticamente sendo colocados mais além.

Um dos aspectos centrais do projeto moderno é o epistemológico. Nesse contexto ocorre à emergência e à consolidação da lógica disciplinar, cujo ponto central é a busca de uma objetividade e de uma universalidade do conhecimento, para que o mesmo possa ser reconhecido como válido e verdadeiro. Surge então a organização interna de cada saber como uma disciplina.
Esse movimento começa a se esgotar no final do século XIX, destacando-se a voz de Nietzsche, que fez a crítica ao uso da razão tomada como absoluta, procurando mostrar que o conhecimento é sobretudo vida, é encarnado, é ligado ao mundo, por mais que tentemos transformá-lo em formas puras e abstratas.

  A partir da visão desse filósofos, Silvio Gallo faz algumas considerações sobre a pesquisa em educação no Brasil, onde para o autor existe uma tensão entre um estilo clássico de pesquisa, articulado como uma perspectiva positiva, disciplinar, universalizante, e um estilo transversal que investe na errância da curiosidade, apostando na emergência de possibilidades distintas, articulando com uma lógica da diferença, não universalizante.
O estilo clássico, segundo o autor, é a pesquisa régia ou maior, feita de acordo com os cânones , respeitando os paradigmas definidos pela máquina estatal e pelas agências de fomento, utilizando-se de métodos bem definidos e chegando a conclusões previsíveis e não perturbadoras (embora muitas vezes de grande importância e impacto). Já no segundo estilo, poderíamos identificar como uma pesquisa nômade ou menor, que escapa, vaza, passa pelas grades disciplinares, proliferando saberes menores, distintos inusitados.

Porém, o  segundo estilo também pode ser capturado, sendo que  algumas vezes ele já é produzido, movido por um desejo de captura, querendo vir a fazer parte da máquina de Estado, a definir políticas públicas, a fazer jus a gordas fatias de financiamento. No entanto, em outras vezes, ele é produzido mesmo como desejo de fuga, ciente do risco de perecer, de ser apagado, negado, vilipendiado.

Para o autor o que importa mesmo é saber se as praticas culturais (educacionais, no caso específico) estão voltadas para a manutenção das coisas ou para sua transformação. E o debate sobre a tensão modernidade/pós-modernidade não pode obscurecer nossa percepção sobre esse fato.



Portanto, a proposta de Silvio Gallo é discutir  criticamente a tese de que viveríamos na pós-modernidade, dando ênfase a essa afirmação no âmbito do pensamento social, por compreender que essa expressão não tem a força e a intensidade de um conceito filosófico, acabando vazia de sentido.
Por isso propõem avançar para além do debate sobre o fim ou não da modernidade, optando pela noção de hipermodernidade, proposta por Lipovesty, buscando compreender suas implicações.
Porém, o autor reconhece as importantes contribuições da tese que defende  a pós-modernidade, principalmente nos aspectos epistemológicos e políticos.
Partindo dessa indagações o autor presenta duas interrogações:
Ø  Vivemos a crise da modernidade?
Ø  Vivemos um “momento pós-moderno” como muitos discursos propagam?

Lacunas, expressadas pelo próprio autor.
Ø  Investigar a fundo o projeto moderno, nos aspectos epistemológicos e políticos;
Ø  Investigar a fundo também as propostas contemporâneas, identificadas ou não como pós-modernismo;
Ø  Através dessas investigações apreender os caminhos e as possibilidades que se abrem para um saber compromissado, articulado em torno de um projeto claramente exposto.



Vanderlei da Silva
vangraz@uol.com.br

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Bem-vindos ao Cotidianidade

Pessoal,
Esse blog como repositório de nossas produções e discussões no GEPECE. Como tem caráter escolar, também será utilizado para suas avaliações...